COMO OS ÍMÃS CURAM

COMO OS ÍMÃS AGEM TERAPEUTICAMENTE NO CORPO HUMANO

Um campo magnético negativo possibilita inúmeras reações saudáveis em nosso corpo, que podem eliminar sintomas e causas de enfermidades crônicas.

O nosso organismo produz naturalmente seu próprio campo magnético negativo para acelerar o processo de cura quando necessário, mas se esse sistema estiver comprometido, seja por nutrição deficiente ou por certas escolhas de estilo de vida, seu corpo pode não estar apto a auto defender-se. Utilizando uma fonte externa de energia magnética, você pode impulsionar suas forças de recuperação.

“Terapia Magnética é um método que age no corpo inteiro e que pode trata-lo sem nenhum efeito colateral, ao contrário do uso de fármacos”, afirma o Dr. Wolfgang Ludwig, diretor do Instituto de Biofísica de Horb, na Alemanha.

A Terapia Magnética tem sido usada eficientemente no tratamento de várias doenças; incluindo o câncer, reumatismo, infecções, inflamações, dor de cabeça, enxaqueca, insônia e distúrbios do sono, problemas de circulação, fraturas ósseas, dores em geral, fibromialgia, estresse e outras.

O Dr. Ludwig afirma também que a poluição eletromagnética do meio ambiente em que vivemos afeta o equilíbrio eletromagnético do nosso organismo tornando-o vulnerável ao ataque de enfermidades. A Terapia Magnética previne e combate esse desequilíbrio eletromagnético.

Um programa de tratamento com ímãs, de acordo com a gravidade da situação, pode despender desde alguns minutos diários até aplicação continuada por vários meses.

Resultados surpreendentes podem surgir com a Terapia Magnética. Veja o caso do sr. Stan, 46 anos, que sofreu anos a fio de taquicardia, diarreia e náuseas. Não conseguia obter nenhum tratamento que pudesse melhorar suas condições de saúde, até que um terapeuta colocou um ímã com menos de 1 Gauss no seu plexo solar (um feixe de nervos localizado próximo ao estômago) por apenas três minutos, os sintomas cessaram imediatamente. Dois anos mais tarde, Stan não tinha mais esses problemas.

Num outro caso, o do sr. Ted, de 70 anos, após uma cirurgia de ponte de safena continuava a sofrer de dores na região do coração. Caminhava cambaleando, falava com dificuldade e vivia num estado de depressão crônica. Então, ele decidiu experimentar a Terapia Magnética. Um ímã foi colocado sobre seu coração, após dez minutos a dor desapareceu. Um ímã foi colocado sobre sua cabeça, bem na região central, para que ele o usasse durante toda a noite enquanto dormisse. Depois de um mês, seu estado depressivo desapareceu, podia conversar fluentemente e voltou a andar normalmente.

Em outros casos, a Terapia Magnética, através do uso de ímãs estáticos, conseguiu eliminar dores de dentes, gengivites, assim bem como eliminou infecções por fungos como a candidíase por exemplo. Também auxiliou na dissolução de depósitos de cálcio e pedras nos rins. Até mesmo sintomas de aterosclerose desapareceram depois de 6 a 8 semanas mediante a exposição a um campo magnético estático negativo. Aterosclerose é o acúmulo de colesterol e outras substâncias adiposas nas paredes das artérias, originando seu estreitamento.

Terapia Magnética mostrou-se muito eficaz na redução de todas as formas de inchaços ou edemas.

Em Terapia Magnética pode-se utilizar ímãs estáticos ou dispositivos eletromagnéticos que geram campos magnéticos pulsantes. Ambos penetram no corpo humano com eficiência e agem no funcionamento do sistema nervoso, nos órgãos e nas células. Campos magnéticos estimulam o metabolismo e aumentam a quantidade de oxigênio existente nas células. Quando usada corretamente, a Terapia Magnética não apresenta nenhum efeito colateral.

 

Fatores comuns em doenças crônicas

 

Enfermidades em geral, incluindo as degenerativas, independente de que tipo sejam, compartilham uma série de fatores em comum. Alterando-se esses fatores através do emprego da Terapia Magnética, consegue-se eliminar tais doenças.

 

Fator 1: pH ácido

Todas as doenças, incluindo lesões localizadas, implicam em meio altamente ácido e eletromagneticamente com carga positiva. Quando o organismo tem pH ácido por um longo período de tempo, ocorre a acidose, que é o fator principal no processo de desenvolvimento de doenças degenerativas, tais como o câncer e diabetes tipo II, que são reações ácidas agudas transformadas em crônicas.

 

Fator 2: Hipóxia

Hipóxia significa diminuição do aporte de oxigênio ou baixa concentração de oxigênio nos tecidos.

A palavra "hipóxia" vem do grego "hypos" = pouco, escasso + "oxis", que indica que a palavra se trata de oxigênio.

Tipos de Hipóxia:

·         Hipóxia Hipoxêmica: Deficiências de oxigênio no sangue arterial, devido à queda da pressão parcial de oxigênio alveolar (PO2);

o    Exemplos: altitude, asma, pneumonia, DPOC;

·         Hipóxia Anêmica: Deficiência na capacidade do sangue em transportar o oxigênio dos tecidos;

o    Exemplos:Causas: monóxido de carbono (CO), nitritos, sulfas, entre outros.

·         Hipóxia Estagnante: Deficiência circulatória;

o    Exemplos: insuficiência cardíaca, espasmos nas artérias, tromboses, forças G, respiração sob pressão positiva.

·         Hipóxia Histotóxica: Ocorre devido à ação de toxinas sobre as enzimas respiratórias;

o    Exemplos: cianeto, álcool e outras substâncias tóxicas.

A hipóxia pode provocar diversos sintomas no organismo, como fadiga, sonolência, tontura, dor de cabeça, euforia, além de provocar alterações no tato, visão, discernimento, raciocínio, tempo de reação e na coordenação motora.

Nas células, a hipóxia provoca perda da capacidade de produzir ATP por parte das mitocôndrias, impedindo assim a célula de utilizar o seu principal meio de obtenção de energia. Esta falta de energia irá levar a uma série de alterações celulares metabólicas e morfológicas, que pode resultar na morte da célula.

Sempre existe um déficit de oxigênio em meio ácido, porque o oxigênio molecular não consegue permanecer livremente neste meio. Considerando a importância do oxigênio para a produção de energia no organismo, a hipóxia é determinante importante no desenvolvimento de doenças crônicas e agudas.

 

Fator 3: Radicais livres

Baseados em vários anos de pesquisas em artigos clínicos do mundo inteiro, ficou evidente que os radicais livres desempenham um papel importante no desenvolvimento de enfermidades infecciosas e degenerativas, assim bem como em processos inflamatórios. Algumas fontes de geração de radicais livres normalmente conhecidas são: exposição excessiva ao sol, tabagismo, poluição, alimentação desequilibrada, produtos químicos e reações inalantes.

 

Fator 4: Cálcio ionizado reduzido

O cálcio desempenha um papel importante no metabolismo, mas em meio ácido, ele torna-se insolúvel. Esse cálcio reduzido não está necessariamente ligado à falta de cálcio na dieta. Está mais para um resultado de reações a certos tipos de alimentos, produtos químicos e inalantes, que promovam a acidez na escala do pH.

 

Fator 5: Função celular prejudicada

Condições ácidas provocam edema celular, comprometendo o bom funcionamento da célula. Quando a célula começa a inchar, a reparação celular do DNA não ocorre, desenvolvendo mutações e fazendo com que as células fiquem sem sua habilidade normal para metabolização, o que contribui para o desenvolvimento de doenças degenerativas.

 

Como os ímãs agem terapeuticamente

 

O campo magnético negativo cura, intervindo nos fatores descritos anteriormente. Alcaliniza os tecidos e libera oxigênio enclausurado para seu estado molecular. Normalizando os tecidos para um estado saudável. O campo magnético negativo administra a recuperação de energia, atenua inflamações, inchaços e outros sintomas, acelerando a cura.

O Dr. Robert O. Becker, demonstrou que o corpo concentra energia magnética negativa em locais lesionados, para cura-los. Ele constatou que uma energia magnética positiva existia inicialmente no local da lesão, até ser substituída pela energia negativa com a finalidade de cura-la. Se o organismo é bem sucedido no envio de energia magnética negativa suficiente para o local lesionado, que pode ser até um câncer por exemplo, então ele vai curar essa lesão. Entretanto, em alguns casos, o corpo não supre o local lesionado com a suficiente quantidade de energia magnética negativa para obter a cura. Isto deve-se ao fato de que nosso corpo tem certas limitações – baseado na sua própria capacidade energética – que determina a quantidade de energia magnética que ele pode gerar. Adicionando-se ao nosso corpo um campo magnético negativo de uma fonte externa , de um ímã por exemplo, promoveremos a energia suficiente para que ele, desta forma reforçado, possa curar a área lesionada.

Dr. Becker documentou também que a melatonina e a secreção do hormônio do crescimento podem ser influenciados pela exposição a um campo magnético estático anti-estresse. A melatonina é o principal neurohormônio do controle de energia, regulando a regeneração dos tecidos, a ativação de hormônios, enzimas e antioxidantes. Ela também desempenha funções anti envelhecimento, combate infecções e tumores. O hormônio do crescimento é também anabólico ,produzido somente durante o sono, que controla os processos de cura e crescimento, a conversão de aminoácidos em proteínas e o metabolismo de gorduras. Dr. Becker observou que quando expomos um local lesionado a um campo magnético negativo de um ímã estático, as células são abastecidas com energia suficiente para promover a cura.

Fundamentado em observações clínicas, o Dr. Willian Philpot, estabeleceu que:

  • Um campo magnético de carga negativa resolve problemas de saúde em geral, incluindo cortes, contusões, fraturas ósseas, alergias, infecções e inflamações.
  • Um campo magnético negativo normaliza o pH, que previne ou alivia os sintomas de sensibilidade imunológica ou não-imunológica e sintomas de abstinência.
  • A oxigenação das células ocorre na presença de um campo magnético negativo.

 

Efeitos fisiológicos dos campos magnéticos

 

     

      Campo magnético NEGATIVO

  • Normaliza o pH
  • Oxigena as células
  • Combate edema celular
  • Reduz sintomas
  • Inibe reprodução de micro-organismos
  • Diminui infecções
  • Organizado biologicamente
  • Reduz inflamação e dores
  • Promove o relaxamento e o sono
  • Evoca a produção de hormônio anabólico, melatonina e hormônio do crescimento
  • Elimina do corpo as toxinas produzidas pelo metabolismo
  • Elimina radicais livres
  • Diminui a atividade elétrica cerebral

 

     

      Campo magnético POSITIVO

  • Produz acidez
  • Cria déficit de oxigênio
  • Facilita edema celular
  • Agrava sintomas pré-existentes
  • Acelera a reprodução de micro organismos
  • Agrava infecções
  • Biologicamente desorganizado
  • Aumenta a dor e inflamação
  • Promove insônia e hiperatividade
  • Incentiva a produção de hormônio catabólico
  • Salienta subprodutos tóxicos do metabolismo
  • Aumenta a atividade elétrica cerebral

 

 

Alcalinidade e hiperóxia

Hiperóxia se refere a um excesso de oxigênio em um tecido celular.

Nas células, a hipóxia provoca perda da capacidade de produzir ATP por parte das mitocôndrias, impedindo assim a célula de utilizar o seu principal meio de obtenção de energia. Essa falta de energia irá levar a uma série de alterações celulares metabólicas e morfológicas, que pode resultar na morte da célula.

Um campo magnético positivo gera acidez, que causa um déficit de oxigênio.

Sob essas condições de acidez e hipóxia, doenças degenerativas e infecciosas de vários tipos aparecem, e o corpo a adoecer e desenvolve inúmeros sintomas. Além disso, conforme a acidez do organismo aumenta torna-se mais difícil para as células absorverem oxigênio de forma normal.

Por outro lado, um campo magnético negativo supre a alcalinidade necessária que garante a presença do oxigênio em estado molecular. Também tem um efeito direto no sistema vascular do corpo possibilitando administrar mais oxigênio para os tecidos.

Consequentemente, acidez e hipóxia (nível de acidez alto e de oxigênio baixo) são os principais causadores de doenças degenerativas e de sintomas agudos. Ao contrário, alcalinidade e hiperóxia (nível de acidez baixo e de oxigênio alto) são o estado biológico normal necessário para a produção de energia, de funções de oxirredutase (enzimas que catalisam reações de oxirredução), defesa contra infecções, desintoxicação e inúmeros sintomas. Expor o corpo a um campo magnético negativo promove uma resposta de alcalinidade e hiperóxia, possibilitando a reversão de sintomas indesejáveis e doenças degenerativas.

Em resumo, o campo magnético negativo inicia o processo de cura pela troca da condição acidez-hipóxia pela alcalina-hiperóxia. Assim bem como alcaliniza os tecidos e traz de volta o oxigênio em seu estado molecular. Estabelece para os tecidos um ambiente rico em oxigênio e alcalinidade, inibe a proliferação de microorganismos infecciosos, desintoxica radicais livres, facilita a restauração de células e DNA, alivia inflamações, inchaços e inúmeros outros sintomas.

                                   ANTIOXIDANTE

Um antioxidante (contrário de oxidante) é uma substância natural que protege células vivas contra os prejudiciais radicais livres. Reduz ou impede os efeitos e consequências da oxidação (“roubo” de elétrons das substâncias). Se a oxidação não for bloqueada ou se for mal controlada, pode resultar no envelhecimento celular, degeneração, artrite, doença cardíaca, câncer e várias outras doenças. Os antioxidantes agem rapidamente no organismo, protegendo-o. Nutrientes antioxidantes incluem: vitaminas A, C e D, betacaroteno, selênio, coenzima Q10, picnogenol (extrato de semente de uva), glutatione (é um antioxidante hidrossolúvel), superóxido dismutase e bioflavonóides.

 

Normalizar o Ph

Em poucas palavras, ajustar o pH para reversão de sintomas envolve os seguintes procedimentos:

  1. Normalizar o pH com bicarbonato de sódio ou de potássio.
  2. Usar antioxidantes, como vitaminas A, C, E e betacaroteno. Quando ultrapassam as necessidades nutricionais específicas, servem como um absorvente para radicais livres anulando o processo inflamatório.
  3. Expor a área do corpo afetada a um campo magnético negativo.

 

Ativar a produção normal de energia celular

Trifosfato de adenosina (ATP – adenosine triphosphate), o principal combustível da energia celular, é produzido através de um processo chamado fosforilação oxidativa (é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina ATP). O processo refere-se à fosforilação do ADP em ATP, utilizando para isto a energia liberada nas reações de oxidação-redução.

Durante esse processo o oxigênio molecular aceita um elétron e torna-se superóxido. Se não for imediatamente revertido enzimaticamente, começa a produzir radicais livres inflamatórios, peróxidos, oxiácidos, álcoois e aldeídos. A família de oxirredutase das enzimas tem a atribuição de fabricar ATP eliminando os subprodutos do processo de oxidação. Essas enzimas são dependentes da alcalinidade, oxigênio e ativação através de um campo magnético negativo. Se esses três fatores não estiverem presentes, então o ATP será feito por fermentação. Esse processo de fermentação depende da acidez e ausência de oxigênio – é necessário um campo magnético positivo para esse tipo de geração de energia, usado pelas células cancerígenas e outras enfermidades.

Um campo magnético negativo facilita a produção normal de ATP pelas células. É imperativo manter um campo magnético estático negativo, um pH corporal normal e altos níveis de oxigênio para manter a saúde em perfeitas condições. A função enzimática normal também depende da presença de certos nutrientes no corpo.

 

 

                                               ATP

ATP (adenosine triphosphate) é uma substância encontrada em todas as células, particularmente nos músculos e é responsável pela geração de energia. Quando as enzimas dividem o ATP, energia é produzida pelas ligações de fosfato de alta energia. Essas ligações podem se dividir instantaneamente de acordo com a demanda sempre que as funções celulares precisarem de energia para funcionarem. Então o ATP transforma-se em ADP. Quando a energia é restaurada transforma-se em ATP novamente. O ATP é normalmente chamado de promotor de energia celular porque ele pode desfazer-se e refazer-se novamente em pouquíssimo tempo.

 

 

 

Liberação de oxigênio

Um campo magnético negativo promove a oxigenação do corpo humano de diversas maneiras. Isto é importante porque o oxigênio é necessário para a energia do ATP e o magnetismo remanente oxidativo. O oxigênio também é uma das defesas do corpo contra as enfermidades, particularmente contra o desenvolvimento de acidez localizado ou generalizado. A oxigenação neutraliza o ácido que é responsável pelo déficit de oxigênio, que pré-dispõe o corpo ao desenvolvimento de doenças degenerativas. Quando o corpo é abastecido com oxigênio molecular em abundância, um pH alcalino favorável é mantido nele. Quando a acidez excede seus limites no corpo, o oxigênio é reduzido e formam-se peróxidos, criando um ambiente propício para proliferação de doenças.

Muitas toxinas que envenenam o sistema enzimático humano são ácidos que devem ser oxidados. A oxigenação é o melhor processo para desintoxicação de toxinas que ameaçam a saúde humana, incluindo proliferação de micro-organismos, peróxidos e radicais livres. Isso requer abundância de oxigênio molecular (O2) e um meio alcalino. Um campo magnético negativo supre a alcalinidade necessária e promove a presença de oxigênio. A terapia magnética também influencia diretamente no sistema vascular do corpo, alocando mais oxigênio para os tecidos.

Ao contrário, a desintoxicação não pode ocorrer em meio ácido e com deficiência de oxigênio. O campo magnético positivo produz acidez, que causa um déficit de oxigênio. Nestas condições de acidez e hipóxia, o corpo começa a adoecer e desenvolve inúmeros sintomas. E conforme a acidez do corpo aumenta, mais dificuldade as células terão para absorver oxigênio.

 

Suplementação através de cofatores de enzimas

A função enzimática requer cofatores de enzimas. O corpo sintetiza cofatores de enzimas de nutrientes essenciais, mas no caso de doenças degenerativas ou no envelhecimento do corpo, essa sintetização diminui e às vezes desaparece. Então, isso precisa ser corrigido, suplementando-se os cofatores de enzimas, quer como um impulso funcional inicial de curta duração, ou expor o corpo continuamente a um campo magnético negativo. Considere as seguintes coenzimas na suplementação:

 NADH (nicotinamide adenine dinucleotide) Nicotinamida adenina dinucleótido. O corpo produz NAD da niacinamida (vitamina B3). NAD é um cofator de enzima essencial no sistema oxidorredutase da enzima. Nicotinamide é um elétron de transferência essencial no sistema de energia e na produção de ATP. Com o envelhecimento ou ocorrência de fatores estressantes, a produção de NAD diminui, resultando em perda de energia. Felizmente a Nad em sua forma reduzida, NADH, está disponível como um suplemento alimentar sem prescrição médica. Desde então a NAD tem uma importante função coenzima na produção de neurotransmissores, é um suplemento útil junto com NADH em desordens e deficiências de neurotransmissores, incluindo fadiga crônica, depressão, Prkinson’s, Alzheimer’s e outras doenças degenerativas. Recomenda-se doses de 2,5 mg, três vezes por semana, ou três vezes ao dia se necessário (isso é determinado pela quantidade de NAD produzido pela vitamina B3).

Ácido lipóico (O ácido lipóico é ainda responsável por estimular a biossíntese de uma enzima do nosso organismo que exerce também uma marcada ação neutralizadora dos radicais livres, a glutatião peroxidade. Esta enzima neutraliza um dos radicais livres mais agressivos para a pele, o radical peróxido, transformando-o em água. Pensa-se que o ácido lipóico tem também um papel importante no metabolismo do organismo, mais particularmente na produção de energia. Age como um antioxidante. Desempenha uma função essencial na produção de energia. Age como quelante, removendo excesso de ferro, cobre, metais tóxicos como o cádmium, chumbo e mercúrio. Normaliza o nível de açúcar no sangue, auxiliando no controle da diabete. Reduz danos às proteínas, a taxa de envelhecimento e danos a nervos, que ocorre na neuropatia diabética. Protege o DNA contra danos, doenças cardíacas, câncer, catarata e deteriorização celular. Aumenta funções neurológicas e dá proteção contra a degeneração de nervos, que ocorre nas doenças de Parkinson’s e de Alzheimer’s. Diminui a produção de gordura.

A ativação de energia enzimática fornece condições para produção do ácido lipóico, mas quando esta produção fica lenta, o ácido lipóico pode ser administrado como suplemento. No caso de doenças degenerativas graves e antigas, é aconselhável o uso de suplementos durante o primeiro ano de tratamento. Isso pode então ser descontinuado se um campo magnético negativo for aplicado ao paciente durante o sono e se mantiver os níveis melhorados. Como suplemento usa-se 30 mg uma ou duas vezes ao dia, e uma colher de sopa de levedo de cerveja, também uma ou duas vezes ao dia. Fontes alimentares incluem carnes vermelhas e peixes.

Coenzima Q10.É um cofator para produção de ATP. O corpo sintetiza a coenzima Q10 da vitamina nutricional precurssora e um campo magnético negativo energiza a síntese da Q10 no corpo. Deficiência de coenzima Q10 é um fator que contribui para o diabetes, obesidade, redução do sistema imunológico, redução de antioxidante, envelhecimento e problemas cardíacos. A dose típica recomendada é de 10 mg ou acima, três vezes ao dia.

 

 

                                          Melatonina

melatonina (N-acetil-5-metoxitriptamina) é um hormônio produzido por diversos animais e plantas. Em animais superiores, é o produto de secreção da glândula pineal. Quimicamente, é uma indolamina sintetizada a partir do triptofano (aminoácido essencial encontrado nas proteínas) e, devido ao seu caráter anfifílico, pode atravessar facilmente as membranas celulares por difusão. Em consequência, a melatonina não é armazenada no interior do pinealócito e é imediatamente liberada dentro dos capilares sanguíneos que irrigam a glândula pineal após a sua formação. Assim, a secreção de melatonina depende de sua síntese, que é catalisada por quatro enzimas distintas: triptofano hidroxilase (TPH), descarboxilase de L-aminoácidos aromáticos, N-acetiltransferase (NAT) e hidroxi-indol-O-metiltransferase (HIOMT).

A glândula pineal participa na organização temporal dos ritmos biológicos, atuando como mediadora entre o ciclo claro/escuro ambiental e os processos regulatórios fisiológicos, incluindo a regulação endócrina da reprodução, a regulação dos ciclos de atividade-repouso e sono/vigília assim como a regulação do sistema imunológico, entre outros.

Em humanos, a melatonina tem sua principal função em regular o sono; ou seja, em um ambiente escuro e calmo, os níveis de melatonina do organismo aumentam, causando o sono. Por isso é importante eliminar do ambiente quaisquer fontes de som, luz, aroma, ou calor que possam acelerar o metabolismo e impedir o sono, mesmo que não percebamos. Outra função atribuída à melatonina é a de antioxidante, agindo na recuperação de células epiteliais expostas a radiação ultravioleta[2] e, através da administração suplementar, ajudando na recuperação de neurónios afetados pela doença de Alzheimer[3] e por episódios de isquemia (como os resultantes de acidentes vasculares cerebrais)[4] o como add-on do tratamento para a epilepsia [5]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Melatonina

A melatonina é um hormônio produzido pela glândula pineal que é sensível à luz e do tamanho de uma ervilha, posicionada na região central do cérebro, ela regula o relógio interno do corpo chamado de ritmo circadiano, que determina as horas para dormir e acordar durante as 24 horas do dia. Com o envelhecimento, o pico de secreção da melatonina atrasa em uma hora (o pico normal de secreção da melatonina é às 2 horas da madrugada), e o pico máximo é uma vez e meia o nível de jovens adultos. Níveis baixos de melatonina estão associados com distúrbios do sono e a intensidade de iluminação do local de repouso. Dieta rica em vitaminas e minerais, além de expor o corpo à luz natural, podem aumentar a produção de melatonina.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                                                                

Eliminação de radicais lívres

O campo magnético negativo ativa enzimas oxidoredutase que revertem ácidos, peróxido de hidrogênio e radicais livres de oxigênio. Como dito anteriormente, ele também libera oxigênio molecular que é necessário para a oxidação.

Considerando-se que um campo magnético mensurável é detectado durante o processo de reação de oxidoredutase enzimática, assume-se teoricamente que este campo magnético é a fonte de ativação do processo. Essa teoria é também baseada na evidência de que um campo magnético positivo bloqueia a função dessas enzimas. Sem energia magnética negativa suficiente, essas enzimas não terão condições de reverter as causas de enfermidades.

O sistema de enzima oxidoredutase também tem a capacidade de liberar oxigênio e devolvê-lo ao seu estado molecular oxidativamente útil. Além disso, o processo enzima oxidoredutase ou oxiácidos e aldeídos reversos, liberam oxigênio molecular do estado enclausurado em substâncias muitas vezes tóxicas. Esses subprodutos são formados quando os radicais livres oxidam substâncias de alimentos ou outros compostos orgânicos, como produtos  petroquímicos, por exemplo.

Quando a carga de radicais livres excedem a capacidade de processamento do corpo, uma fonte externa de campo magnético negativo pode energizar as enzimas de forma a rapidamente reduzir a produção de radicais livres.

Estimulação da produção de hormônios

A secreção de melatonina pode ser substituída pela exposição a um campo magnético estático. A melatonina tem efeitos antienvelhecimento, anti-infeccioso e anticâncer.

A produção de melatonina é estimulada através da exposição a um campo magnético negativo estático, dos seguintes órgãos: parede intestinal, glândula pineal e retina.

A melatonina também reverte radicais livres, inclusive o hidroxil.

Aplicando-se um campo magnético negativo sobre uma área inflamada ou em degeneração, ocorre o seguinte:

  1. Reversão de todos os radicais livres.
  2. Ativação do sistema de tampão de bicarbonato, que produz pH alcalino.

O hormônio de crescimento é também um hormônio anabólico, produzido somente durante o sono, que governa a saúde, o crescimento, a conversão de aminoácidos em proteínas e a função de eliminar gorduras. A terapia magnética promove o sono estimulando assim a produção do hormônio de crescimento.

 

                   Hormônio do crescimento humano

Naturalmente secretado pela pequena glândula pituitária no cérebro,é um hormônio protéico similar à insulina. É secretado em pulsos muito breves durante as últimas horas de sono e permanece na circulação somente por uns poucos minutos. Durante a adolescência, onde o crescimento é mais rápido, a produção deste hormônio é alta. Depois dos vinte anos a produção diminui progressivamente a uma taxa de 14% a cada década. Após os sessenta anos não é incomum deparar-se com perdas de 75% ou mais na produção. Na década de 80, utilizava-se extrato de hormônio do crescimento para corrigir distúrbios de crescimento, mais tarde foi sintetizado para uso adulto. Benefícios deste hormônio:

  • Aumento da massa muscular
  • Aumento da força física
  • Redução de fadiga
  • Diminuição de gordura (principalmente na região abdominal)
  • Aumento da resistência dos ossos
  • Revitalização do fígado, rins, baço e funções cerebrais
  • Aumenta a capacidade física para exercícios
  • Fluxo sanguíneo renal forte e eficiente
  • Melhora as funções cardíacas
  • Reduz o risco de problemas cardiovasculares
  • Melhoria no bem-estar em geral.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Correção de edemas celulares

A saúde das células humanas depende de maior proporção de potássio em relação ao sódio no interior da célula, e maior proporção de sódio em relação ao potássio fora da célula. Essa diferença interna e externa na célula provê um gradiente que eletrifica a membrana celular, permitindo funções de transporte de nutrientes e hormônios para dentro e para fora das células (bomba de sódio-potássio). Essa diferença de gradiente também remove água do interior das células e previne edemas e inchaços excessivos.

A ação da bomba sódio-potássio é atribuída ao ATPase (Enzima adenosina trifosfatase), que controla a proporção de potássio e sódio no interior da célula. ATPase  adiciona potássio à célula e descarrega sódio. O campo magnético negativo ativa a enzima ATPase e também promove o meio alcalino necessário para a ATPase trabalhar eficazmente. Exposição a um campo magnético negativo também reverte e previne edemas celulares. Sem edemas, a função de transporte da membrana celular é fisiologicamente normal. Edemas localizados podem ser rapidamente eliminados colocando-se sobre a área afetada, um campo magnético negativo. Dormir em cama magnetizada ajuda no funcionamento geral da bomba sódio-potássio através do corpo.

 

Pineal gland                                      Pituitary gland

 

 

 

 

 

 

 

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